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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Neuropediatra explica como age medicação para TDAH




Em entrevista a este BLOG, a neuropediata Camila Exposto fala sobre como age no organismo - no cérebro de uma criança -  o medicamento para tratamento do TDAH - Metilfenidato cujo nome comercial é Ritalina -  e se é mito ou não o risco de drogatização, ou seja, dependência.

A médica faz parte da equipe de neuropediatria da Faculdade de Medicina do ABC (FUABC) e da equipe do Centro Municipal de São Caetano do Sul de Triagem Neonatal e Estimulação Neurossensorial (Ctnen) Dr. Tatuya Kawakami, que compõe um dos planos de trabalho da Central de Convênios da  FUABC.


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2 comentários:

  1. Bom dia! Sou mãe de um menino de 11 anos que possui o diagnóstico de TDAH, e também professora. Eu quanto mãe leio muito sobre o assunto, pesquiso e vou atrás. Como educadora, vejo como nós somos leigos e muitas vezes medíocres por não entendermos o comportamento de uma criança, ou adolescente, com algum transtorno de aprendizagem, achamos que são indisciplinados, ou no linguajar popular bagunceiros. Temos, também a questão do nosso salário que é pouco, as salas hiper lotadas, e outras condições, mas temos que pesquisar, pois são coisas que a própria questão de nós criarmos bullying contra estes alunos é medonha. Eu sei que meu filho iniciou numa outra UE, e a professora da Disciplina de História, já fez um comentário desagradável para o meu filho. E, eu o tirei da outra Unidade na qual sou efetiva, justamente pelo fato de uma colega ter dado zero para ele bimestralmente, sendo que a coordenação possuía o laudo.
    É difícil, sei que não temos manuais para nada, mas procurarmos aprender não nos custa nada.Não é verdade???Um abraço, e obrigada pela oportunidade de compartilhar a minha situação.

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    1. Olá Teka, obrigada pela participação. Entendo muito bem seus dilemas porque também sou professora. Nosso trabalho fica muito complicado porque somos um só profissional para dar conta de 30 alunos ao mesmo tempo. E, quando temos alunos de inclusão ou com essas dificuldades é preciso um olhar diferenciado e atenção individual. Durante o dia a dia é algo complicadíssimo de se fazer porque temos que dar conta do conteúdo e as aulas não podem parar. Creio que se esses alunos tivessem a oportunidade de serem preparados antes de entrarem na sala com os demais conseguiriam acompanhar melhor o restante da turma e todos sairiam ganhariam.

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