Total de visualizações de página

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Afetividade, memória e transtornos



Exibindo Fichier:El cerebro según Fludd.jpg — Wikipédia
Reprodução/wikipedia



Não é mais novidade que a afetividade faz toda a diferença na aprendizagem. Disso, ninguém duvida. O que fica difícil de entender é como ainda em pleno século XXI ainda se usa de mecanismos para medir a inteligência de alguém – o famoso teste do Q.I., usado por alguns especialistas para detectar se o “possível candidato” ao diagnóstico de TDAH ou Dislexia tem problemas de baixa inteligência.

Os cientistas poderiam muito bem descobrir um medidor de afetividade. Por que será que ainda não acharam?   Aí, talvez,  o problema da aprendizagem  deixaria de ser um verdadeiro transtorno.

“O que vale para os músculos não poderia valer para os neurônios”, afirma How Gardner, psicólogo cognitivo e educacional, pesquisador da Universidade de Harvard, fazendo uma comparação entre músculo – que você tem como pesar e medir e com neurônios – que você não tem como pesar nem medir. Desconheço que a ciência conseguiu construir uma aparelho medidor de quantidade e peso de  neurônios. Alguém aí já ouviu falar sobre isso?????????

Gardner também é  autor da Teoria das Inteligências Múltiplas e de diversos livros, dentre eles, o “Estruturas da Mente”, que aborda elementos teóricos da neurologia, da psicologia cognitiva, do estudo de superdotados e de crianças diferentes.

Um estudo publicado pela Universidad Complutense, Madrid, Espanha, apontou para a mesma direção. O estudo conseguiu mostrar que os transtornos afetivos afetam o desenvolvimento de certas estruturas neurais dificultando a aprendizagem. Foi realizado com ratos, que foram separados de suas mães logo após o nascimento. Com a ausência da mãe, os animais não foram capazes de reagir a estímulos e houve complicações na capacidade de memória. Concluíram que quando há privação de afeto nos primeiros anos de vida, o desempenho é prejudicado ao longo da vida.

.....................Entendo que os testes de Q.I. já tiveram sua vez na História da Humanidade. Mudamos de século,  de milênio e continuamos com essa visão cartesiana que propõe a separação entre mente e matéria, oferecendo uma visão fragmentada da realidade porque permite ao homem, infelizmente, separar a razão do sentimento..............................

enquanto isso............................ tudo continua ............. e continuará ..............na mesma............................

_______________________________________________________________________

Curta nossa página no FACE e siga o canal no YOUTUBE para ficar por dentro de todas as atualizações.

_______________________________________________________________________________________________________




Participe. Comente. Compartilhe.
A informação é melhor remédio!!!

Para saber mais sobre How Gardner, clique aqui

Para saber mais sobre o estudo da Universidade Complutense, clique aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Atenção: comentários ofensivos serão deletados. Favor colocar nome e cidade onde mora. Sua opinião, positiva ou negativa, é bem-vinda desde que mantenha a educação e o bom nível.